Postagem de estréia =D
Obrigada pam's
♥
Obrigada pam's
♥
Como todos nós sabemos, o Orkut é o maior site de relacionamento do Brasil e segundo maior do mundo, perdendo apenas pro MySpace e suas dezenas e dezenas de milhões de membros. Acompanhando a expansão do Orkut, vem um movimento que a cada dia vem ganhando mais e mais adeptos: os fakes, que todo mundo aqui já tá cansado de saber o que é, né? Perfis falsos criados com a intenção de se passar por outra pessoa por um motivo qualquer.
E é esta a questão levantada por essa matéria: O que leva uma pessoa a fazer um fake?
Existem muitos motivos hipotéticos a serem apontados, mas, de todos esses, qual seria, ou quais seriam, o(s) mais convincente(s)? Conseguiria Freud explicar tal questão?
Da parte da pessoa que vos escreve, Melissa: “Offa”, como dizem, fez esse fake, inicialmente, por pura falta do que fazer (e pra fuçar em perfis alheios também hehe). Este fake era praticamente “vegetativo”, pois não era usado pra absolutamente NADA. Sempre pensei que fakes não serviam pra nada mesmo, só pra encher lingüiça e fazer número. Até que um belo dia, meu querido Kevin me apresentou à Fakes Que Causam, onde fui muito bem recebida. Desse dia em diante, passei a ter uma visão um tanto diferente sobre alguns fakes. Pra mim, a Melissa passou a ser um “segundo eu”, e foi graças a ela que fiz muitos bons amigos e até aprendi muito com as pessoas daqui. Evoluí!

Em declaração a esta matéria, Alessandra Ambrosio (minha amiga aqui no fake) conta:
Eu fiz fake porque uma amiga minha tinha feito e ficava comentando, dizendo o quanto era legal e tal. Aí eu resolvi fazer só pra ver como era... tipo curiosidade mesmo. No começo não gostei muito não, mas aí depois fui conhecendo pessoas MARA assim como você (risos) e continuei no fake. Gostei tanto que já tive um monte de profiles e no momento estou com dois.
Ainda sobre esse tópico, Jensen Ackles Zegers cita:
Desde 2000, eu acho. Que quando estreou Smallville eu sempre acompanhava. Na quarta temporada o Jensen Ackles estrelou como Jason Teague, e eu gostava muito do personagem. Em 2005 eu comecei a entrar no Orkut. Vi um fake, achei legal e ta... E na época eu gostava muito de Star Wars. Fiz meu primeiro fake: Obi-wan Kenob Ele fez bastante sucesso na época, mas depois fui deixando de lado, e depois fiz um Ben Affleck. Vivi um tempo com ele e depois sumi do mundo fake. Aí teve uns problemas com o meu off e eu queria meio que sumir um pouco "da real". E como eu gostava do Jason eu fiz um Jensen. Na época ninguém o conhecia e nem sabia que era ele, mas com o passar do tempo foi aparecendo uma invasão! E estou até hoje com o Jensen. Aprendi muito com ele e fiz grandes amigos aqui. E atualmente tenho outros fakes resultado por meu off gostar tanto de anime.
Alguns fakes vão muito mais além. Boa parte adquire “família”, outros amigos de verdade, tanto “on” quanto “off”, como costumamos dizer... Outros até conseguem namoros que transcendem as barreiras do mundo virtual e migram pro mundo real. Eu, particularmente, conheço vários casos assim.
Mas, por outro lado, será que não existem fakes que criam esses perfis falsos só para fugirem de suas vidas “off”? Porque, afinal, em um fake pode-se ser o que quiser, QUEM quiser, ser lindo, loiro, olhos azuis, corpo definido... Ou linda, loira, olhos azuis e esbelta. Não seriam os fakes um modo de suprir uma carência afetiva da vida cotidiana? Ou até mesmo fugir de algum preconceito ou discriminação sofrida por causas sexuais, estéticas, religiosas ou étnicas? Ou seria meramente uma forma de homenagear alguma pessoa querida? Ou as três coisas? Ou nenhuma delas??
Dos vários tipos de fakes que existem, se destacam dois tipos: Os fakes que realmente “causam” e os que só causam dor de cabeça.

Os fakes que realmente causam, geralmente são atores ou cantores, podendo também passar por modelos ou até desenhos animados. São pessoas muito inteligentes, engraçadas, ponderadas e de extrema educação e simpatia. Tipo de fake que vale a pena conhecer, que não seriam só mais um número na sua lista.
E os fakes que só dão dor de cabeça,
conhecidos vulgarmente como flopados. São aqueles que só servem pra dar trabalho, vivem falando mal dos outros, escrevendo EM CAIXA ALTA só pra parecer que estão gritando e que se sentem os donos do Orkut.
Em declaração a esta matéria, quando questionado sobre o que leva uma pessoa a fazer um fake que dá dor de cabeça, Joseph Sayers Candy Man conta:

Bom, eu acho que é falta de personalidade, criancice mesmo. A pessoa cria um fake, tá. Aí começa a fazer amizades e depois fica com inveja de alguém e cria um fake só para infernizar a vida dos outros! Isso é coisa de pessoas que não são capazes, não se garantem.
Já Kevin Zegers, um tanto mais destemido, dispara:
Fakes assim são tão inúteis... Só vem pra encher o saco! (risos) Tipo, creio eu que só fazem pra tentar chamar a atenção... E o pior que é conseguem! É da bosta que o povo gosta (risos)
Eu, particularmente, concordo com os dois. Gente que tem a capacidade de criar um perfil e poluir o servidor única e exclusivamente pra atormentar os outros é gente que, além de não ter personalidade, não tem mais o que fazer. Não contentes em cuidar de suas próprias vidas, passam a cuidar da vida alheia..
Acho que os fakes deveriam ser feitos pra divertimento, descontração, não para uma substituição de sua vida, do seu “você mesmo”, embora seja notório o número de usuários que os usam por pura vaidade ou como forma de descontar em outros problemas próprios, tornando o que era pra ser algo saudável em uma ferramenta depreciativa e mesquinha.
E é esta a questão levantada por essa matéria: O que leva uma pessoa a fazer um fake?
Existem muitos motivos hipotéticos a serem apontados, mas, de todos esses, qual seria, ou quais seriam, o(s) mais convincente(s)? Conseguiria Freud explicar tal questão?

Da parte da pessoa que vos escreve, Melissa: “Offa”, como dizem, fez esse fake, inicialmente, por pura falta do que fazer (e pra fuçar em perfis alheios também hehe). Este fake era praticamente “vegetativo”, pois não era usado pra absolutamente NADA. Sempre pensei que fakes não serviam pra nada mesmo, só pra encher lingüiça e fazer número. Até que um belo dia, meu querido Kevin me apresentou à Fakes Que Causam, onde fui muito bem recebida. Desse dia em diante, passei a ter uma visão um tanto diferente sobre alguns fakes. Pra mim, a Melissa passou a ser um “segundo eu”, e foi graças a ela que fiz muitos bons amigos e até aprendi muito com as pessoas daqui. Evoluí!

Em declaração a esta matéria, Alessandra Ambrosio (minha amiga aqui no fake) conta:
Eu fiz fake porque uma amiga minha tinha feito e ficava comentando, dizendo o quanto era legal e tal. Aí eu resolvi fazer só pra ver como era... tipo curiosidade mesmo. No começo não gostei muito não, mas aí depois fui conhecendo pessoas MARA assim como você (risos) e continuei no fake. Gostei tanto que já tive um monte de profiles e no momento estou com dois.
Ainda sobre esse tópico, Jensen Ackles Zegers cita:

Alguns fakes vão muito mais além. Boa parte adquire “família”, outros amigos de verdade, tanto “on” quanto “off”, como costumamos dizer... Outros até conseguem namoros que transcendem as barreiras do mundo virtual e migram pro mundo real. Eu, particularmente, conheço vários casos assim.
Mas, por outro lado, será que não existem fakes que criam esses perfis falsos só para fugirem de suas vidas “off”? Porque, afinal, em um fake pode-se ser o que quiser, QUEM quiser, ser lindo, loiro, olhos azuis, corpo definido... Ou linda, loira, olhos azuis e esbelta. Não seriam os fakes um modo de suprir uma carência afetiva da vida cotidiana? Ou até mesmo fugir de algum preconceito ou discriminação sofrida por causas sexuais, estéticas, religiosas ou étnicas? Ou seria meramente uma forma de homenagear alguma pessoa querida? Ou as três coisas? Ou nenhuma delas??
Dos vários tipos de fakes que existem, se destacam dois tipos: Os fakes que realmente “causam” e os que só causam dor de cabeça.

Os fakes que realmente causam, geralmente são atores ou cantores, podendo também passar por modelos ou até desenhos animados. São pessoas muito inteligentes, engraçadas, ponderadas e de extrema educação e simpatia. Tipo de fake que vale a pena conhecer, que não seriam só mais um número na sua lista.
E os fakes que só dão dor de cabeça,
Em declaração a esta matéria, quando questionado sobre o que leva uma pessoa a fazer um fake que dá dor de cabeça, Joseph Sayers Candy Man conta:

Bom, eu acho que é falta de personalidade, criancice mesmo. A pessoa cria um fake, tá. Aí começa a fazer amizades e depois fica com inveja de alguém e cria um fake só para infernizar a vida dos outros! Isso é coisa de pessoas que não são capazes, não se garantem.
Já Kevin Zegers, um tanto mais destemido, dispara:
Fakes assim são tão inúteis... Só vem pra encher o saco! (risos) Tipo, creio eu que só fazem pra tentar chamar a atenção... E o pior que é conseguem! É da bosta que o povo gosta (risos)
Eu, particularmente, concordo com os dois. Gente que tem a capacidade de criar um perfil e poluir o servidor única e exclusivamente pra atormentar os outros é gente que, além de não ter personalidade, não tem mais o que fazer. Não contentes em cuidar de suas próprias vidas, passam a cuidar da vida alheia..
Acho que os fakes deveriam ser feitos pra divertimento, descontração, não para uma substituição de sua vida, do seu “você mesmo”, embora seja notório o número de usuários que os usam por pura vaidade ou como forma de descontar em outros problemas próprios, tornando o que era pra ser algo saudável em uma ferramenta depreciativa e mesquinha.
By Melissa Ferlaak